Crítica: Versões de Um Crime, filme com Keanu Reeves
Lançado em 2016 nos cinemas e agora disponível no catálogo da Netflix, o filme Versões de um Crime (The Whole Truth, no original) é uma intrigante história de crime e julgamento. Com um elenco estrelado, o longa-metragem traz Keanu Reeves no papel do ambicioso e supostamente invencível advogado Ramsey; Renée Zellweger como Loreta Lassiter, Jim Belushi como Boone Lassiter, Gabriel Basso como Mike Lassiter e Gugu Mbatha-Raw como a assistente do advogado Ramsey.
Versões de um Crime no tribunal
Dirigido por Courtney Hunt e com roteiro de Nicholas Kazan, o filme tem como ponto central de roteiro a atuação de Ramsey, que tem a tarefa de defender o adolescente Mike Lassiter, acusado de assassinar seu próprio pai, o milionário Boone Lassiter. Entretanto, Mike se mantém calado e não quer contar o que aconteceu e a sua motivação.
Por meio de cenas em flashback, somos transportados para o passado e temos a oportunidade única de conhecer mais detalhes sobre a personalidade de Boone Lassiter, um homem abusivo com a esposa Loreta, que gasta seu dinheiro em festas e que não está muito satisfeito com as escolhas do filho Mike.
Através dessas cenas, do depoimento de Loreta no tribunal e de uma revelação de última hora do garoto que está sendo acusado, somos conduzidos a absolver Mike do crime, enquanto acompanhamos o desenrolar do julgamento. Mas, será que ele é mesmo inocente? É acompanhar a trama até o final de Versões de um Crime, acompanhar as reviravoltas e descobrir que nem tudo é como fomos induzidos a concluir.
A participação Gugu Mbatha-Raw como a assistente do advogado Ramsey não é muito relevane. Ela faz o contraponto, ao questionar Ramsey na condução das arguições (interrogatórios e apresentação dos argumentos). Versões de um crime é um filme mediano, mas dá para assistir pelo elenco e para descobrir os culpados. A verdade revelada pode ser mais chocante do que qualquer um poderia imaginar!
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